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As 10 melhores comemorações de gol da história da Copa do Mundo

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A Copa do Mundo é considerada o ápice do futebol mundial pela maioria dos fãs do esporte. E, se participar da competição já é especial, imagine marcar um gol nela. Não é por acaso que alguns jogadores extravasam sua alegria ao balançar as redes.

Algumas dessas celebrações, de tão emocionantes ou inusitadas, acabam ficando marcadas na história das Copas. E, pra você entrar no clima do Qatar 2022, preparamos uma lista com 10 das mais emblemáticas.

Quer descobrir quais são elas? Então vem comigo!

Copa do Mundo e as comemorações de gol

Como o termo “melhor” é subjetivo, nenhum critério concreto foi utilizado para elaborar esta lista. As 10 celebrações selecionadas foram escolhidas porque, de alguma forma, se tornaram marcantes.

Veja, a seguir, quais são elas.

Os socos no ar de Pelé

Nada mais justo do que começar pelo maior de todos, não é mesmo? A comemoração característica de Pelé não foi exclusiva das Copas. Mas é com o Rei vestindo a amarelinha que ela é mais lembrada.

Bebeto e o Embala Neném

Em 1994, o Brasil derrotou a Holanda por 3×2 numa partida inesquecível pelas quartas de final da Copa dos EUA. Após marcar o segundo gol, Bebeto quis homenagear seu filho recém-nascido.

Por isso, saiu balançando os braços lateralmente, como se estivesse embalando um bebê. Mazinho e Romário logo se juntaram ao companheiro na celebração que se tornou inesquecível.

Ronaldo e o número 1

Em 2002, Ronaldo Nazário era patrocinado pela Brahma, que tinha como slogan “a número 1”. Por isso, combinou com a marca que faria um gesto remetendo a este slogan na comemoração de seus gols.

Após balançar as redes, então, ele levantava e balançava a mão com o indicador em riste, representando o número 1. Essa comemoração é repetida nas “peladas” até hoje.

A dança de Roger Milla

A seleção de Camarões foi um dos destaques da Copa de 1990, chamando a atenção por vários motivos. Um deles foi o desempenho. Os camaroneses chegaram até as quartas de final e fizeram a melhor campanha da história das seleções africanas.

Outro foi Roger Milla que, aos 38 anos, se tornou o jogador mais velho a fazer gols em Copas. Em 1994, aos 42 anos, ele também marcou na Copa dos EUA, quebrando o próprio recorde.

Mas, voltando para 90, Milla é muito lembrado pela forma que celebrava seus gols. O atacante corria até a bandeira de escanteio e dançava de forma muito original e contagiante:

Papa Bouba Diop e a dança da camiseta

Já imaginou uma seleção fazer sua primeira partida na história das Copas e vencer a atual campeã Mundial? Pois foi exatamente essa a façanha de Senegal, em 2002, contra a França.

Dá pra entender por que Papa Bouba Dioup comemorou seu gol, que garantiu a vitória, com tanta empolgação. O senegalês correu até o escanteio, estendeu sua camiseta no chão e começou a dançar em torno dela.

Logo seus companheiros se juntaram a ele e entraram na dança. E, assim, criaram uma das comemorações mais memoráveis da história das Copas.

A coreografia de Tshabalaba

Em 2010, na abertura da Copa da África do Sul, Tshabalaba marcou o primeiro gol da competição e dos anfitriões. Ele ficou imortalizado não apenas pelo golaço, mas também pela dança coreografada com seus companheiros na comemoração.

Finidi George marcando território

Na Copa de 94, Finidi George abriu o placar para a Nigéria contra a Grécia. Na comemoração, imitou um cachorro fazendo xixi e marcando território.

Rashid Yekini agarrando as redes

Também pela Nigéria de 94, Yekini marcou contra a surpreendente Bulgária e extravasou sua emoção chorando e agarrando as redes. A paixão demonstrada nesse momento contagiou o mundo inteiro.

Brian Laudrup e a Bela Adormecida

Em 1998, Laudrup marcou um gol contra o Brasil e correu, com os punhos cerrados, em direção à lateral. Então deitou lateralmente no chão, onde apoiou o cotovelo e escorou a cabeça.

Alguns dizem que foi uma homenagem ao conto da Bela Adormecida, do dinamarquês Hans Christian Andersen. Outros, que representava a história da Pequena Sereia, também de Andersen. Também há quem diga que foi apenas “tiração de onda”.

Mas o que todos concordam é que foi uma comemoração original, inusitada e marcante.

As sete cambalhotas para trás de Julius Aghahowa

Ao marcar contra a Suécia, em 2002, o nigeriano Aghahowa celebrou com nada menos que 7 cambalhotas para trás. Que alegria, não é mesmo?

Bônus: Batshuayi e o acidente

Na Copa de 2018, ainda pela fase de grupos, a Bélgica venceu a Inglaterra por 1×0 em partida muito disputada. O gol foi de Januzaj, mas Batshuayi resolveu comemorar chutando a bola com força para as redes novamente.

O problema é que ele acabou acertando a trave e a bola voltou com tudo no seu rosto. Esta celebração pode até não estar entre as mais marcantes das Copas, mas certamente está entre as mais engraçadas.

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