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Introdução ao Turfe (Corridas de Cavalos)

Bom, vou direto ao ponto. Meu objetivo aqui com este artigo é repassar a você que tem interesse nas apostas em corridas de cavalos uma introdução de qualidade a este esporte, algo mais resumido, porém que lhe dê, não só uma boa base para começar a apostar, mas também um pouco mais de conhecimento sobre o assunto.

P.S: Vou dividir este artigo em “pequenos” capítulos numerados e intitulados, para o fim de uma melhor organização. 

Capitulo 1

O esporte.

As corridas de cavalos, ou o Turfe como chamamos, é um dos esportes mais antigos do mundo. Sua origem pré-histórica se dá por volta de 4.500 anos A.C, quando as tribos nômades da Ásia central domesticaram seus primeiros cavalos e bla-bla-bla…

cavalo

Bem, meu objetivo aqui não é contar história, porém é impossível entrar na explicação do funcionamento desse mundo distinto e não mencionar alguns fatos do passado que vão se tornar relevantes em uma explicação futura.

Um desses fatos é a criação do “PSI”, em Inglês “thoroughbred”, o cavalo puro-sangue Inglês.

Logo quando as corridas de cavalos começaram a se organizar melhor e tomaram grandes proporções, foi atribuída a James Weatherby a tarefa de rastrear o pedigree e catalogar a completa história familiar de cada cavalo de corrida na Inglaterra.

grafico cavalo

 

Então desde 1793 até os dias de hoje, cada potro nascido descendente desses cavalos de corrida é registrado de acordo com sua árvore genealógica. Estes registros são tão minuciosos que se buscar na árvore genealógica de um animal pode-se chegar desde um potro recém-nascido até o primeiro de sua linhagem, ou seja, os cavalos conhecidos como garanhões base:

raças

Byerley Turk”, ou linha paterna de seu descendente Herod (King Herod). “Darley Arabian” ou linha paterna de seu descendente Eclipse. “Godolphin Barb” (também chamado Godolphin Arab) ou linha paterna de seu descendente Matchem.

O motivo disto ser tão relevante para nós apostadores, se dá pelo fato de podermos levantar o histórico de corridas de qualquer animal. E tendo em mãos a árvore genealógica do animal escolhido para ser estudado, podemos também levantar o histórico de corridas da mãe, do pai, do avô, e de qualquer animal com parentesco em um grau relevante do cavalo escolhido. Então com estas informações podemos determinar algumas pré-disposições que aquele animal tem, ou deixa de ter.

Bem, isso não vai fazer muito sentido agora. Entretanto mais além, quando eu já tiver explicado o básico (e também outros fatores como variáveis desse mercado), entrarei nesse assunto como foco principal.

 

Capitulo 2 

Tipos de corrida.

Existem dois tipos básicos de corrida, e para não confundir com as variações de classes e estilos, vou tentar ser o mais claro possível.

– 1 – Flat (Sem obstáculos).

tipos de corrida 01

Este tipo de corrida favorece a velocidade do cavalo em um primeiro plano, porém as distâncias variam e a estratégia para uma corrida também varia, assim como o próprio terreno e condições da pista. Então é complicado dizer que em critério de avaliação apenas a velocidade é importante em uma corrida Flat, pois em certas distâncias e em determinadas superfícies, a continuidade, a resistência, a tração da pista, e a força física do cavalo, são um dos principais critérios de escolha.

– 2 – Saltos (Corridas com Obstáculos) National Hunt.

Neste tipo de corrida, a resistência, a força, a continuidade e a técnica do animal geralmente são os principais critérios de escolha. Porém aqui existe uma divisão de estruturas, pois existem dois ramos distintos nas corridas de saltos e algo paralelo a eles, porém sem a parte dos saltos.

a) Steeplechase (Perseguição) ou Chase.

tipos de corrida 02

Este tipo de corrida é o que se tem de mais drástico dentro do turfe. Aqui os obstáculos são mais densos e variam os tamanhos e tipos de barreiras. Algumas delas são valas, outras são cercas de difícil superação (e com uma queda ainda mais complicada) – tudo para deixar a corrida como uma verdadeira perseguição à caça. Este tipo de corrida exige demais dos cavalos deixando muitos suscetíveis ao erro, o que causa muitos acidentes e infelizmente alguns deles fatais.

b) Hurdle ou Hurdling.

tipos de corrida 03

Este tipo de corrida é disputado com obstáculos de tamanhos normais (“Obstáculos” de fácil superação).

c) National Hunt Flat Races (NHF):

tipos de corrida 04

Conhecido como corridas de Bumper, é uma corrida sem obstáculos, porém em uma longa distância, o que torna o ritmo da corrida lento e desgastante.

Este tipo de corrida serve para dar experiência de ritmo para cavalos que devem tentar seguir uma carreira em corridas Hurdle ou Chase.

 

Capitulo 3

Tipos de Superfície. 
Bem, trabalhamos com dois tipos de superfícies fundamentais:

– Relva (Turf):

relva

É exatamente o que o nome sugere. E por ser uma superfície natural está sujeita a mudanças drásticas no terreno de acordo com as condições meteorológicas. Exatamente por ser algo natural, a drenagem em certas épocas do ano fica muito complicada. E isto a que me referi é de uma importância vital para uma decisão de aposta, e mais além vamos entrar neste assunto.

– Sintético ou All-Weather (AW):

sintetico

Se trata de uma superfície artificial que simula a grama, a terra e a areia em uma pista de corrida. Estas superfícies variam os seus tipos (agora de cabeça lembro do polytrack, fibresand, pro-ride, tapeta, visco-ride). Posso estar esquecendo de algum tipo de piso artificial, mas vou salientar apenas os que eu estou familiarizado. E que fique claro que entre estas superfícies artificiais existem diferenças, as quais ainda não é o momento de esclarecer.

O motivo da utilização de superfícies artificiais está na drenagem que é muito melhor que nas superfícies naturais. Logo, em certas épocas do ano quando a chuva não dá tréguas, se pode dar continuidade a reunião em questão, o que não seria viável em superfícies naturais. Daí vem o nome (All-Weather) que significa “para qualquer condição do tempo”.

polytrack

E também por ter uma drenagem melhor, a superfície costuma se manter nas condições ideais na maioria das vezes. Porém de acordo com as condições meteorológicas, estas superfícies também variam desde um piso mais lento a um mais rápido.

Capitulo 4

Condições do terreno.

Um dos fundamentos mais importantes para a escolha de um futuro vencedor! O que eu posso resumir aqui, e que também é de fácil compreensão, é que cada cavalo tem uma preferência a um certo “ESTADO DO TERRENO”. Poucos animais se adaptam a qualquer condição da pista (posso afirmar que isso é algo muito raro), já que a grande maioria tem sua “viagem” melhorada quando está correndo em determinada condição. Isso mostra não apenas uma preferência por certas condições da pista, mas também uma necessidade de correr sobre um determinado “going” para obter um melhor desempenho.

condicoes de terreno 01

Como foi relatado acima em outro capitulo, na superfície do tipo turf a variação das condições é maior, porém no All-Weather mesmo sendo raras as variações, elas acontecem e podem gerar uma superfície mais rápida ou mais lenta que o normal.

Relva: (Variações da superfície)

– Hard: piso muito duro e seco, é uma situação bastante rara, mas possível durante uma época mais árida;

– Firm: piso firme e seco;

– Good to firm: piso que varia de bom a algo mais firme;

– Good: bom piso;

– Good to Soft: de um estado bom a algo ligeiramente molhado e macio;

– Soft: piso molhado, macio, lento. As condições deste tipo de going, mesmo sem chuva, podem piorar muito após algumas corridas, pois depois de alguns páreos as zonas com algum acúmulo de água tendem a ficar enlameadas;

– Heavy: piso muito molhado, encharcado, pesado, com acumulo de água, muito lento. Este tipo de going irá piorar ainda mais após cada corrida, até chegar a um estado de lama pura, deixando o going ainda mais pesado. Este tipo de going é o meu preferido.

AW: (Variações da superfície)

As variações da superfície All-Weather fica entre estas abaixo.

variações de superficie 01

 

Fast: piso mais rápido.

Standard to fast: piso de normal a rápido.

Standard: piso normal

Standard to slow: piso de normal a lento.

Slow: piso lento.

 

Capitulo 5

Distâncias. 

 

A distância é um fator chave em qualquer tipo de corrida, pois como já foi mencionado acima, os cavalos tem preferências e costumam repetir padrões  e em cada distância precisamos saber se o cavalo tem uma tendência a se adaptar a ela ou não. Abaixo as abreviaturas usadas e as unidades de medidas e conversão.

distancias 01

m=milha;

f=furlongs;

y(ou yds)=yards

1 milha = 1609 metros

1 Milha = 8 furlongs

1 furlong = 201,188 metros

1 yard = 0,9144 metros

1 yard é igual a:

* 0,00056818181818182 milhas

* 0,0045454545454545 furlongs

Bem, as corridas do tipo “flat” começam a partir dos 5 furlongs e passam dos 12f. Corridas de 5 e 6 furlongs são normalmente chamadas de “sprints”.

flat

 

As corridas de obstáculos habitualmente nunca são inferiores a 2 milhas (16f) e podem chegar a 4m4f.

fla 02

 

 

Capitulo 6

Classes de corrida.

Essa divisão é muito importante dentro do mundo do turfe para uma organização de corridas mais justas. Vou tentar especificar aqui como é feita a classificação por classes de uma maneira mais simples.

Aqui temos a classificação de vários tipos de corridas, como Handicaps (onde os cavalos transportam pesos), Maiden (só para cavalos que nunca venceram), Novatos, Aprendizes, Amadores, Leilões, Vendas, etc…

Abaixo a divisão por classes numa visão de corridas Flat sem a classificação Handicap:

– Classe 1 Grupo 1 (são as corridas dos “cavalos tops”, somente os melhores entre os melhores)

– Classe 1 Grupo 2

– Classe 1 Grupo 3

– Classe 1 Listed

– Classe 2, Classe 3, Classe 4, Classe 5, Classe 6 e Classe 7…

Como sabemos em corridas Handicaps os cavalos transportam pesos de acordo com sua qualidade e classificação, abaixo essa classificação por classes:
Class 1 Handicaps 96-110+

Class 2 Handicaps de 86-100, 91-105 e 96-110 e Classified Stakes 0-95

Class 3 Handicaps 76-90 e 81-95 e Classified Stakes 0-85 e 0-90

Class 4 Handicaps 66-80 e 71-85

Class 5 Handicaps 56-70 e 61-75

Class 6 Handicaps 46-60 e 51-65

Class 7 Classified Stakes 0-45

 

Capitulo 7

Leitura e interpretação básica dos Racecards.

Nos cartões de corrida se encontram informações no mínimo preciosas para cada páreo. Estas informações estão abertas para você e só cabe a você interpretá-las da melhor forma possível.

nottingham

Ai está um exemplo de Race Card. Honestamente eu não uso esse site para estudar as corridas, mas ele é bem detalhado e de fácil compreensão. Porém o cartão de corrida não vai alterar muito a minha visão sobre o páreo, sendo que dele só tiro informações sobre as condições da corrida, e essas informações qualquer Race Card contém. Mas vamos ao conteúdo.

Antes de tudo quero ser o mais breve possível, então vou dar uma resumida legal aqui. Visualizem esta imagem abaixo:

race card 01

 

Primeiro marquem as opções no primeiro retângulo (cinza escuro) como está ai demonstrado. Depois observem o retângulo central, ali tem toda a descrição do que vem abaixo. Onde está escrito “Horse” em cima, abaixo vem o nome do cavalo; onde está o escrito “Trainer” em cima, abaixo vem o nome do treinador “Michael Wigham”; e assim segue o baile, bem fácil de sacar cada detalhe.

Agora observem a mesma imagem, mas separada em quadros:

race card 02

 

Vejam o quadrado amarelo, pois ele é importante. Temos a idade do cavalo (AGE), a quantidade de peso que o cavalo transporta (isso apenas em corridas Handicaps), (WGT) que corresponde aos números 9-4, que nada mais é que 9 Stones e 4 Libras. O número da frente é sempre “Stone” e conseguinte vem as libras. Cada Stone equivale a mais de 13 libras, logo quando o peso aumentado de um cavalo ultrapassar o número de 13 libras nessa penalidade, automaticamente aumenta-se 1 stone e se recomeça a contagem de libras.

Um exemplo de continuidade no handicap seria isso aqui.

8-10, 8-11, 8-12, 8-13, 9-0, 9-1, 9-2 etc… Mas é só um exemplo.

Outra informação importante nesse quadrado amarelo é a classificação OR (Oficial Rating), que no caso deste cavalo corresponde a “88”.

Agora vamos a outra imagem:

race card 03

 

Observem os números destacados pelo retângulo amarelo. Esta é a forma do cavalo, que nada mais é que a posição que o cavalo finalizou suas últimas corridas.

As sequencia do retângulo de cima vem assim: 4-3271. O último número se refere à última corrida (que no caso o cavalo aqui referido venceu), ficando obviamente em primeiro lugar. Antes dessa corrida tinha faturado um sétimo lugar e antes disso um segundo lugar e assim por diante.

O traço (-) separa a forma da época corrente da época passada. Sendo que na temporada atual a forma desse cavalo corresponde a 3271. Qualquer número depois do Traço vai sempre corresponder à temporada passada.

E quando surgir um número “0” na forma, significa que o cavalo ficou acima do nono lugar.

Vou deixar para um próximo artigo algo mais detalhado nesse assunto, portanto aqui veremos só uma leve descrição do racecard.

race card 04

 

Acima vocês estão visualizando o básico da descrição do racecard e que se deve sempre ter em mente ao estudar a corrida. Logo a interpretação desse racecard se dá assim:

Hipódromo: Nottingham
Hora: 03:45
Tipo de corrida: Handicap
Classe: 3
Cavalos com 4 anos ou mais, OR de 0 à 95
Competidores: 12
Distância: 5f 13yds
Going: Soft
Isso é o básico, sabemos agora as condições básicas da corrida. Lembrando só que este hipódromo tem uma superfície natural, quando a superfície for sintética irá aparecer descrito (AW).

Eu não vou me aprofundar muito, mas aqui uma última coisa relevante.

race card 05

 

Observem as abreviações D e t, pois isso é algo importante. As abreviações e expressões que iremos defrontar no próprio Racecard quando se optar em ver o cartão de corrida detalhado ou ao fim da corrida:

(C)*:  Visivelmente aparece nos detalhes pertencentes ao animal e indica que o cavalo já ganhou naquele hipódromo;

(D)*: Indica que o cavalo já ganhou nessa distância em questão, porém em outras pistas;

(CD)*: É a situação quase ideal, pois significa que o cavalo já ganhou nesse hipódromo e nessa mesma distância. Logo só não é perfeito, pois temos que avaliar o piso em questão e a época que essa vitória aconteceu.

(OR)* – (Oficial Rating): Ao final de cada corrida existe uma comissão que atribui pontos de rating ao cavalo;

(AW)* – (All-Weather): Superfície sintética;

(Turf)*: Relva;

(Flat)*: Pista sem obstáculos;

(Hurdle)*: Pista com obstáculos normais;

(Chase)*: Pista com obstáculos mais densos e que variam entre si, como vimos acima.

Existem também acessórios que servem para melhorar o desempenho do cavalo na prova, e eles; também tem suas abreviaturas no cartão de corrida. Aqui eu ainda não vou explicar para quê cada acessório serve e como eles podem melhorar a performance do cavalo na corrida, mas são eles:

(cp)*: Arreios.

(b)*: Antolhos.

(t)*: Embocadura.

(v)*: Viseira.

(es)*: Proteção de olhos.

(h)*: Capuz.

ETC…
Capitulo 8

Tipos de mercado para se apostar.

Existem vários mercados para se apostar, alguns mais populares que os outros. Vou citar aqui alguns.

Winner:

winner

 

Mercado voltado para apostas em vencedor. É o mercado mais popular e o qual eu foco a maioria das minhas apostas. Ao meu ver é o mercado mais lucrativo dentro do turfe. Nesse mercado consiste em uma aposta simples em vencedor e só vence a aposta se o cavalo escolhido vencer a corrida.

Mercado Each Way:

each way

Uma aposta each way (E/W) ou (V/C) consiste em duas apostas em uma. Ou seja, ao realizar esse tipo de aposta você está apostando ao mesmo tempo em Vencedor e Pódio.

Place: 

place

O mercado de pódio é um pouco mais complicado, tem regras especificas, e o mercado pode sofrer alterações no número de premiados no pódio por possíveis abandonos. Porém é de regra que uma aposta é vencedora neste mercado se a seleção terminar dentro da zona de premiação do pódio.

Outro ponto são as casas de apostas que tem esse mercado. Geralmente nas casas de trading se encontra ofertas melhores, nas casas de apostas comuns (punter) não se tem todos esses tipos de apostas disponibilizadas, e as que disponibilizam não abrem este mercado em todas as corridas. E outro ponto é que as regras de uma casa de trading variam para uma casa normal, sendo que uma corrida onde inicialmente correriam 8 cavalos teve uma desistência, na casa de trading continua valendo 3 posições no pódio, já nas casas normais valem apenas duas posições no pódio. É só um exemplo, mas é importante sacar essa diferença, pois às vezes a corrida tinha 8 cavalos e agora tem apenas 4, na casa de trading ainda valem 3 posições no pódio, o que torna a aposta muito mais EV para quem entende do mercado, sendo que em outras casas a premiação final mudou.

Cobertura de lugares: 

cobertura

Este mercado não se encontra em todas as casas de apostas. Neste mercado se pode escolher o número de lugares a serem cobertos (os lugares possíveis de serem cobertos são aplicados sobre as regras do mercado de place). Nisso, ao apostar em um vencedor que seja coberto em 3 lugares, a aposta volta se o cavalo ficar no mínimo entre segundo e terceiro lugar, e obviamente você vence a aposta se o cavalo vencer a corrida.

Apostas Comparativas:

comparativas

Seria um (Head to Head). Aqui temos uma comparação entre dois cavalos, e o objetivo é acertar qual deles irá finalizar a corrida na frente do outro independente do lugar. Ou seja, não importa se não vencer ou nem acabar no pódio, basta o cavalo que você escolheu acabar na frente do outro. Detalhe, este mercado é muito parelho, não se enganem com as odds. Não acho que seja um mercado +EV, depende muito da situação.

Apostas sem Favoritos: 

favoritos

Consiste em fazer uma aposta em vencedor na corrida tirando um ou mais favoritos do páreo. Logo, esses cavalos que foram “retirados” da disputa não interessam mais para você, e não importa a posição deles no final do páreo. Porém, para vencer esta aposta o cavalo escolhido por você para vencer a corrida tem obviamente que vencer o páreo sem esses favoritos. A única vantagem é que você pode retirar um cavalo muito favorito ou até mais de um.

Previsão/Tricast: 

tricast

 

No mercado de Previsão se tem como objetivo acertar os dois cavalos que vão finalizar em primeiro e segundo lugar no páreo. Mas tem-se a opção de escolher pela ordem de chegada, pelo que paga mais, ou escolher sem ordem de chegada.

O Tricast consiste em algo parecido com o último mercado, a diferença é que agora são 3 cavalos. Logo o objetivo é o mesmo, acertar os cavalos que vão finalizar nos primeiros lugares do pódio, colocando a ordem de chegada ou não.

Existem outros tipos mercados, mas vou me limitar a estes que são os mais populares.

Bom, aqui finalizamos o que é mais básico nas corridas de cavalos. Realmente o que foi descrito aqui é o básico do básico, mas é algo necessário para deixar todos à par do funcionamento desse mercado.

Agora que já tivemos uma introdução, entraremos no assunto que realmente interessa: os fundamentos utilizados para apostar nesse mercado. Porém, para não deixar este artigo ainda mais extenso, vamos deixar os fundamentos para um próximo artigo. Na verdade isso teria que ser no plural “Artigos”, pois seria impossível descrever tudo em um artigo apenas.

Espero que tenham gostado. Até a próxima!

 

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