WSL: Billabong Pro Pipeline 2023 terá Medina vs. Florence já na 1ª rodada

Neste finalzinho de janeiro as emoções da WSL finalmente voltam a agitar os fãs de surfe. É o Billabong Pro Pipeline 2023 que mais uma vez abre o Championship Tour masculino e feminino, reunindo os melhores surfistas do planeta.

As duas competições ocorrerão nas ondas de Banzai Pipeline, no North Shore da ilha de Oahu (Havaí). A janela prevista para a realização das competições masculina e feminina inicia neste domingo (29) e se encerra no dia 10 de fevereiro.

Então a partir deste domingo, fique ligado nas chamadas da WSL nas redes sociais para o início das baterias. Mas antes, não se esqueça de preparar os seus palpites na NetBet para ver quem se sairá bem nas ondas tubulares de Pipe e ainda ganhar uma graninha!

Um pouco sobre as ondas de Pipeline

Neste ano, pela 42ª vez, uma etapa válida pelo circuito mundial de surfe será disputada em Pipeline, mas apenas pela 3ª vez a etapa valerá para o CT feminino, que desde 2021 segue o mesmo calendário do CT masculino.

O palco da primeira etapa do CT de 2023 é famoso por oferecer algumas das ondas mais desafiadoras do mundo. É talvez o reef break (fundo de coral) mais perigoso do CT, onde as icônicas ondas de Pipeline e Backdoor quebram proporcionando tubos rápidos e cavados.

O drop nestas duas poderosas ondas da primeira etapa do tour começa na crista (parte superior da onda) e requer grande técnica.

Execuções erradas ao dropar estas ondas podem custar caro, uma vez que a bancada de corais responsável pela formação dos tubos pode ser incrivelmente rasa.

Afinal, é normal vermos competidores saindo da água com cortes e lacerações, e boa parte dos competidores, especialmente mulheres e menores de idade, utilizam capacetes para proteção.

Confira as baterias da primeira fase da competição:

 

Masculino:

  • Miguel Pupo (BRA), Nat Young (EUA), Ian Gentil (HAV)
  • Kanoa Igarashi (JPN), Jake Marshall (EUA), João Chianca (BRA)
  • Ethan Ewing (AUS), Kolohe Andino (EUA), Liam O´Brien (HAV)
  • Jack Robinson (AUS), Jadson André (BRA), Ezekiel Lau (HAV)
  • Italo Ferreira (BRA), Seth Moniz (HAV), Imaikalani Devault (HAV)*
  • Filipe Toledo (BRA), Jackson Baker (AUS), Joshua Moniz (HAV)*
  • Griffin Colapinto (EUA), Barron Mamiya (HAV), Michael Rodrigues (BRA)
  • Caio Ibelli (BRA), Kelly Slater (EUA), Ramzi Boukhiam (MAR)
  • Connor O´Leary (AUS), Jordy Smith (AFR), Maxime Huscenot (FRA)
  • Samuel Pupo (BRA), Matthew McGillivray (AFR), Rio Waida (IDN)
  • Callum Robson (AUS), Yago Dora (BRA)*, Ryan Callinan (AUS)
  • John John Florence (HAV), Gabriel Medina (BRA)*, Leonardo Fioravanti (ITA)

 

Wildcards do evento: Joshua Moniz (HAV); e Imaikalani Devault (HAV).

Wildcards da temporada: Gabriel Medina (BRA); e Yago Dora (BRA).

Rookies da temporada: Ramzi Boukhiam (MAR); Rio Waida (IDN); Maxime Huscenot (FRA); e Ian Gentil (HAV).

 

Feminino:

  • Tatiana Weston-Webb (BRA), Caroline Marks (EUA)*, Sally Fitzgibbons (AUS)
  • Carissa Moore (HAV), Bettylou Sakura Johnson (HAV), Teresa Bonvalot (PRT)*
  • Stephanie Gilmore (AUS), Macy Callaghan (AUS), Moana Jones Wong (HAV)*
  • Brisa Hennessy (CRI), Isabella Nichols (AUS), Sophie McCulloch (AUS)
  • Lakey Peterson (EUA), Gabriela Bryan (HAV), Caitlin Simmers (EUA)
  • Courtney Conlogue (EUA), Tyler Wright (AUS), Molly Picklum (AUS)

Wildcard do evento: Moana Jones Wong (HAV).

Wildcards da temporada: Caroline Marks (EUA); e Teresa Bonvalot (PRT).

Rookies da temporada: Caitlin Simmers (EUA); e Sophie McCulloch (AUS).

 

O destaque desta primeira rodada masculina vai para a última bateria, onde teremos o grande duelo entre o bicampeão mundial John John Florence e o tricampeão Gabriel Medina.

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Já teremos uma das grandes rivalidades do surfe mundial logo na 1ª fase em Pipe.

Já no feminino, a bateria que está gerando mais expectativa entre os fãs é logo a de estreia, entre a nossa Tati West, a americana Caroline Marks, que regressa ao circuito como wildcard este ano, e a veterana Sally Fitzgibbons, da Austrália.

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A 1ª bateria do evento feminino terá 3 top surfers do CT, entre elas a brasileira Tati Weston-Webb

A segunda bateria entre a atual vice-campeã mundial Carissa Moore e a promessa havaiana de apenas 17 anos, Bettylou Sakura, pode ser uma das surpresas da 1ª rodada.

 

Quem briga pelo título e quem corre por fora em Pipeline?

Por estarem praticamente em casa, os havaianos costumam ter bons desempenhos em Pipe. Na última edição por exemplo, tivemos 3 finalistas nascidos no North Shore de Oahu, que novamente disputarão o Billabong Pro Pipeline a partir deste fim de semana.

Um é Seth Moniz, no masculino, além de Moana Jones Wong, surfista natural de Oahu que derrotou na última final feminina de Pipe ninguém menos que a pentacampeã mundial e campeã olímpica, Carissa Moore, sua conterrânea e uma das grandes experts em Pipeline e Backdoor.

O único forasteiro na ocasião era o ‘goat’ Kelly Slater (EUA), que acabou sagrando-se campeão em Pipeline pela 8ª vez em sua 13ª final disputada.

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Kelly Slater comemorando o título do Billabong Pro Pipeline de 2022.

O 11 vezes campeão mundial passou a aumentar ainda mais o recorde de surfista com mais etapas de CT vencidas (56), e passou a ser o atleta mais velho (49 anos e 11 meses) a vencer um evento do tour.

Outro local que conhece muito bem as ondas de Pipe é John John Florence, que cresceu em Haleiwa, praia à 10km ao sul de Banzai Pipeline.

Considerado por muitos o grande especialista dessa onda, Florence foi campeão da etapa em 2021, ano em que o primeiro evento em Pipeline válido pelo CT feminino foi conquistado pela australiana Tyler Wright.

Assim como Carissa, a australiana Stephanie Gilmore busca seu primeiro título na etapa que está marcada para começar bem no dia do seu aniversário. A mais recente 8 vezes campeã da WSL (maior vencedora) defenderá o título nesta temporada após completar 35 anos de idade, a competidora mais velha no CT.

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A australiana Stephanie Gilmore busca em 2023 seu 9º troféu da WSL.

Filipe Toledo, o campeão inédito do Championship Tour de 2022, e Italo Ferreira, atual vice-campeão, também são favoritos ao título da etapa. Sem esquecer de Medina que este ano volta ao CT como wildcard.

Em 2022, Gabriel Medina deixou o circuito para cuidar de sua saúde mental e regressou somente na 6ª etapa do ano, na Indonésia. Yago Dora é o outro wildcard da temporada, depois de perder boa parte da temporada passada devido a uma lesão ligamentar no tornozelo.

Miguel Pupo, atual vencedor da etapa de Teahupo’o e Caio Ibelli, semifinalista de Pipe no ano passado, também são fortes concorrentes. O dono da maior nota da etapa de 2022, João Chianca, deve fazer novamente uma boa apresentação em Pipe.

Na bateria mais eletrizante do último Billabong Pro, o “Chumbinho” lançou um tubo nota 9,87 pra cima de John Florence, que conseguiu superar a pontuação do brasileiro no detalhe e avançou às quartas.

O australiano Jack Robinson, atual campeão da etapa de sua cidade natal, Margaret River, também já provou ser muito competitivo em ondas pesadas como as de Pipeline e Backdoor.

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‘Filipinho’ com o troféu de campeão mundial de 2022, depois de bater na trave no ano anterior.

Onde assistir ao Billabong Pro Pipeline 2023?

Todas as baterias terão cobertura dos canais oficiais da entidade máxima do surfe no YouTube, e no seu site (worldsurfleague.com) ou app oficiais. O evento também contará com cobertura por parte dos canais SporTV (TV fechada) e da Globoplay (Streaming).

 

Em qual site apostar no Billabong Pro Pipeline?

Todos sabem que o surf é um esporte que ainda não tem a mesma fama entre os apostadores que modalidades como o futebol ou o basquete.

Por isso, pode ser difícil encontrar uma plataforma para apostar em surfe, e que não só permita apostar nas etapas do Championship Tour de 2023, mas que também ofereça os melhores mercados para apostar neste esporte.

Por isso que nós do ApostasFC sempre indicamos a NetBet para os fãs de apostas e desse esporte que só cresce no país e no mundo.

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